Uma das imagens mais chocantes da história é a gravação das detonações das bombas atômicas jogadas sobre o Japão. Graças a esse vídeo, o formato de cogumelo da explosão se tornou sinônimo de bomba nuclear, mas por que será que tal fenômeno ocorre?
Existem, basicamente, dois tipos de bombas nucleares, sendo elas a de fissão e a de fusão nuclear. A primeira foi do tipo utilizado para bombardear o Japão, já a outra nunca foi utilizada em uma guerra, porém vários testes foram feitos com ela, principalmente pela Rússia.
A bomba de fissão usa átomos pesados, como urânio e plutônio, fazendo com que eles sejam desintegrados e gerem elementos mais leves. O que sobra de matéria nessa transformação vira energia pura, que é libera de maneira explosiva, criando todo aquele inferno que é uma explosão nuclear.
A bomba de fusão usa átomos leves, que se fundem gerando átomos mais pesados. Durante esse processo, um pouco de material “sobra”, tornando-se energia, que também cria uma explosão. Esse tipo de bomba é chamada de termonuclear e funciona, mais ou menos, da mesma maneira que o Sol, só que em escala muito menor.
A característica clássica de uma explosão nuclear ocorre graças a um simples fato: Aquecimento do ar.
O ar se comporta de uma maneira muito simples em nosso mundo: Quando está quente sobe, quando está frio desce. É por isso que a grande maioria das geladeiras tem o congelador em cima e também é esse comportamento que gera o vento constante existente nas montanhas, pois o ar frio do topo está sempre descendo.
Na explosão de uma bomba, uma grande quantidade de ar é aquecida em um tempo muito curto. Isso cria um “corredor” gigantesco na vertical, que forma a haste do cogumelo explosivo. Do mesmo modo que o jato quente sobe muito rapidamente, ele perde força e calor. Assim, quando chega lá em cima, o ar está mais frio e menos forte, fazendo com que ele se espalhe para todos os lados, criando a cabeça do cogumelo.
Esse tipo de formação não ocorre exclusivamente em explosões nucleares, podendo aparecer em qualquer tipo de coisa que aqueça muito ar ou tenha um força muito grande empurrando algo para cima. Ao natural, a melhor chance de vermos um cogumelo explosivo são os vulcões.
A bomba de fissão usa átomos pesados, como urânio e plutônio, fazendo com que eles sejam desintegrados e gerem elementos mais leves. O que sobra de matéria nessa transformação vira energia pura, que é libera de maneira explosiva, criando todo aquele inferno que é uma explosão nuclear.
A bomba de fusão usa átomos leves, que se fundem gerando átomos mais pesados. Durante esse processo, um pouco de material “sobra”, tornando-se energia, que também cria uma explosão. Esse tipo de bomba é chamada de termonuclear e funciona, mais ou menos, da mesma maneira que o Sol, só que em escala muito menor.
A característica clássica de uma explosão nuclear ocorre graças a um simples fato: Aquecimento do ar.
O ar se comporta de uma maneira muito simples em nosso mundo: Quando está quente sobe, quando está frio desce. É por isso que a grande maioria das geladeiras tem o congelador em cima e também é esse comportamento que gera o vento constante existente nas montanhas, pois o ar frio do topo está sempre descendo.
Na explosão de uma bomba, uma grande quantidade de ar é aquecida em um tempo muito curto. Isso cria um “corredor” gigantesco na vertical, que forma a haste do cogumelo explosivo. Do mesmo modo que o jato quente sobe muito rapidamente, ele perde força e calor. Assim, quando chega lá em cima, o ar está mais frio e menos forte, fazendo com que ele se espalhe para todos os lados, criando a cabeça do cogumelo.
Esse tipo de formação não ocorre exclusivamente em explosões nucleares, podendo aparecer em qualquer tipo de coisa que aqueça muito ar ou tenha um força muito grande empurrando algo para cima. Ao natural, a melhor chance de vermos um cogumelo explosivo são os vulcões.
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