sábado, 13 de dezembro de 2014

CAMPANHA DO DESARMAMENTO FOI MAIS UMA FARSA DO GOVERNO PETISTA


A tal Campanha do Desarmamento, que serviria para diminuir a violência, pois foi este o motivo alegado pelas “autoridades” à época, no primeiro governo Lula, na verdade deixou o cidadão de bem à mercê da bandidagem, de ladrões, assaltantes e criminosos em geral.

Sabe quantos judeus armados morreram em Auschwitz? Nenhum!!!

Os nazistas sabiam que indivíduos armados resistiriam ao domínio, mesmo que as chances de sobrevivência fossem pequenas. Portanto foi através de decretos e buscas que desarmaram milhares de judeus, por toda a europa ocupada, antes de executá-los. Desarmamento em massa é condição necessária para o domínio e abuso de pessoas pacíficas.

Não resolveu a violência. Ao contrário, a criminalidade aumentou por conta de a população estar absolutamente indefesa, sem meios de reagir, e a nossa polícia insuficiente para atender a demanda. Resultado: a situação ideal para bandidos, traficantes de drogas, pivetes, contrabandistas de armas…


O governo, como é de seu costume, jamais vai confessar as razões pelas quais tomou esta medida, mas todos nós temos conhecimento que desarmar o cidadão hoje faz parte da estratégia petista de impedir possíveis reações populares diante do assalto que comete contra o País, instituições, estatais, mensalão, e por aí vai o caminho do PT, um partido desonesto e corrupto.

OBRIGAÇÃO DO CONGRESSO

Devolver ao brasileiro o direito de se defender é obrigação desse Congresso vendido, inútil, incompetente. Se as Polícias Civis e Militares estão aquém de nossas necessidades, então que tenhamos a chance de amedrontar o bandido, pelo menos, com alguma arma dentro de casa.

Qualquer semelhança com o Nazismo é mera coincidência...

Blitz nas ruas, 'arrastões' do desarmamento, criminalização da defesa armada da vida, marginalização do cidadão honesto, monopolização da segurança pessoal na mão do estado. O Brasil está combinando os ingredientes de uma tragédia ou de um futuro melhor?

E que sejam elas limitadas no calibre e na aquisição de munição, coisas simples, mediante um cartão eletrônico ou algo parecido, e com as balas devidamente identificadas para qual armamento e pessoa, através de chips, como tem sido proposto. Uma vez aprendido o projétil, se saberá a arma e seu dono. Consequentemente, o trabalho da investigação sobre o crime cometido será fácil.

O problema é que as autoridades do governo não pensam no povo, a não ser no interesse pessoal delas, em como roubar, enriquecer, desviar verbas de suas origens, comissões nos contratos…

NÃO GOVERNAM

A ânsia por dinheiro é tanta que não governam, não administram, tornam-se reféns deles mesmos pela quantidade de crimes que cometem, necessitando desviar a atenção dos fatos negativos que produzem em escala industrial.

Judeus proibidos de possuirem armas por ordem do Reichsfuhrer Himmler

Munique, 10 de Novembro [de 1938]

O SS Reichsfuhrer e chefe da polícia alemã despachou a seguinte ordem:
Pessoas que, de acordo com a lei de Nuremberg, são consideradas judias, estão proibidas de possuir qualquer arma. Infratores serão condenados a um campo de concentração e encarcerados por um período de até 20 anos.

Nessa situação de descontrole da criminalidade, o brasileiro precisa retomar o direito de possuir armas, mas que a responsabilidade desta concessão seja igualmente severa, sem chances de amenizar a pena do infrator. Urge que esta nova lei seja aprovada e devolva ao cidadão brasileiro o direito à defesa, à vida, à proteção de sua família, e, na mesma medida, se ele for flagrado portando arma fora de casa, seu destino deve ser prisão em flagrante, aguardando detido o julgamento e condenação à cadeia.

Quem defende o desarmamento civil?
Adolf Hitler- Kommandant alemão e líder de uma das nações mais modernas de sua época. Junto com o ministro da propaganda, Joseph Goebbels (nenhum parentesco com o secretário José Gregori), planejou o desarmamento de judeus alemães em Nov. 7, 1938, após o assassinato do terceiro secretário da embaixada alemã em Paris por Herschel Grynszpan (filho de um judeu alemão deportado para a Polônia). Em Nov. 8, 1938, o New York Times anunciou: "Chefe da polícia de Berlim anuncia desarmamento de judeus". Na noite de 9 de Nov. 1938, foram enviadas as ordens: "Todas as lojas judias devem ser destruídas imediatamente. Sinagogas devem ser queimadas. O Führer quer que a polícia não intervenha. Todos os judeus devem ser desarmados. No evento de resistência eles devem ser fuzilados                                                                                                                                                                                              
   Mao Tse-tung- O líder chinês diminuiu a criminalidade eliminando 20.000.000 de anti-comunistas, reformistas e habitantes rurais desordeiros que só criavam problemas. Como Stalin, Mao popularizou os programas de trabalho compulsório não-pagos após desarmamento da população civil, combatendo assim o desemprego. O legado de desarmamento do carismático líder possibilitou a restauração da ordem pública na Praça da Paz Celestial após tumultuado protesto de estudantes selvagens em 1989. Como Renan Calheiros, Mao defendia necessárias medidas "drásticas": "Camaradas, vocês precisam analizar suas próprias responsabilidades. Se vocês precisam cagar, caguem! Se vocês precisam peidar, peidem! Você se sentirão bem melhores depois disso" [1]. O chefe do exército no seu governo, Lin Piao, foi franco sobre a importância política da posse de armas num discurso para o Politburo russo: "Tomada do poder político depende de canos de arma e tinteiros" [2]. Imitação é a forma mais sincera de elogio: o Brasil agora segue os passos de Mao no desarmamento da população honesta.


Stalin- O líder soviético, após implementação de severo controle da posse de armas pela população civil, conseguiu reduzir a criminalidade de maneira definitiva, eliminando 20.000.000 de anti-comunistas e anti-stalinistas desordeiros que frequentemente perturbavam a paz e a ordem. Assim como Mao, Stalin também popularizou os programas de trabalhos compulsórios não-pagos nas regiões mais pitorescas do país, uma forma efetiva de combate ao desemprego.



Pol Pot- O líder cambodiano, que se apaixonou pelo marxismo nos seus estudos em Paris, tirou proveito de controles extremamente severos da posse de armas que foram implementados antes do seu governo pela paz. Tais leis o ajudaram na eliminação sistemática e sem resistência de mais de 1.000.000 de pessoas educadas que não se encaixavam no seu plano de metas, ou seja, 14% da população. Um percentual próximo foi atingido na União Soviética, mas enquanto Stalin levou 20 anos pra livrar seu país dos desordeiros, Pol-Pot o fez em 3 anos.


Roberto Marinho- O imortal de 6.300.000.000 de dólares é defensor do desarmamento do cidadão honesto brasileiro e suas empresas de jornalismo formam a locomotiva do projeto, operando a todo vapor e atropelando os desordeiros que não são pela paz. Como um exemplo a ser seguido de profissionalismo e integridade na cobertura deste tema, seu conglomerado jornalístico:
1) não questiona ou verifica dados oferecidos a favor do desarmamento civil por mais prepósteros que eles pareçam,
2) repete incessantemente dados não questionados por mais prepósteros que eles pareçam,
3) omite ou dá mínima relevância a dados e opiniões contrárias ao desarmamento,
4) dá ampla cobertura à opinião de celebridades que favorecem o desarmamento e que nada entendem do assunto e
5) terroriza a população com longos programas 'jornalísticos' que só mostram o uso ofensivo das armas e ignoram o uso defensivo. Podemos dormir sossegados pois a segurança desta carismática figura não seria colocada em risco após o desarmamento civil: a lei permitiria a contratação de segurança privada, e recursos pra tal contratação, graças a Deus, não faltam à família Marinho. "Quem tem Globo, tem tudo", incluindo proteção armada num país onde civis não podem ter armas.


O PAI DO MENSALÃO: Fundador do PT e militante da Central Única dos Trabalhadores, o historiador formado pela UNICEP Lineu Navarro tem uma história de luta, compromisso e ações positivas nos campos político e social. É casado e pai de dois filhos.

A vida pública do atual vereador começou a surgir quando ele tinha 17 anos. Na época, o jovem Luiz Antônio Navarro Magalhães Luz ingressou no curso de engenharia civil na USP. Era 1975, data marcada pela morte do jornalista Wladmir Herzog pelos militares da ditadura. Apesar da repressão, Lineu participou das primeiras greves que culminaram na retomada do movimento estudantil.

O fim da década de 70 marcou o encerramento do bipartidarismo no Brasil. Era uma época em que a sociedade se preparava para o retorno da democracia. Nesse contexto, integrantes da classe operária e intelectuais se uniram em torno da criação de um novo partido político: o PT. Entre os participantes daquele movimento que marcou o início de uma história repleta de lutas estava Lineu Navarro, que fez parte do primeiro diretório municipal em São Carlos.

Em 1982, como trabalhador do INSS, ajudou a fundar e foi diretor do Sindicato dos Trabalhadores da Previdência e Saúde no Estado de São Paulo (SINSPREV) . Chegou a diretor da FENASPS, a federação nacional dos previdenciários. Entre 83 e 89 foi presidente do diretório municipal do PT por cinco mandatos, além de membro do diretório estadual. Representou o partido no Comitê Regional das Diretas-Já. Em 1996, foi eleito vereador pela primeira vez. Em 2000 veio a reeleição com o dobro de votos. O feito repetiu-se em 2004, quando foi o candidato mais votado da cidade.

Lineu Navarro foi o presidente da Câmara no periodo de 2010 e 2011. Ele foi o primeiro vereador do Partido dos Trabalhadores a ocupar a principal cadeira do parlamento. E logo, sua administração alcançou lugar de destaque. Das ações que mais chamaram a atenção está o plano de redução de gastos do legislativo. A iniciativa cortou despesas supérfluas e gerou economia para os cofres públicos. Os projetos na área de preservação ambiental também tiveram repercussão positiva. Entre eles está a criação da “Conferência Municipal de Meio Ambiente”, o "IPTU Verde" e o Programa “Câmara Verde”. Neste último, uma das principais ações é a neutralização do gás carbônico lançado pela Câmara por meio do plantio de árvores.

Segundo companheiros de militância, Dilma teria desenvoltura e grande capacidade de liderança, impondo-se perante homens acostumados a mandar. Não teria participado diretamente das ações armadas, pois era conhecida por sua atuação pública, contatos com sindicatos, aulas de marxismo e responsabilidade pelo jornal "O Piquete". Apesar disso, aprendeu a lidar com armas e a enfrentar a polícia.

No início de 1969, o COLINA em Minas Gerais resumia-se a algumas dezenas de militantes, com pouco dinheiro e com poucas armas. Suas ações haviam-se resumido a quatro roubos a bancos, alguns furtos de carros e dois atentados a bomba que não fizeram vítimas. Em 14 de janeiro, com a prisão de alguns militantes após um assalto a banco, os demais reuniram-se para discutir como libertá-los. Porém, ao amanhecer foram surpreendidos com a ação da polícia na casa em que estavam. Reagiram usando uma metralhadora do grupo para matar dois policiais e ferir um terceiro

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